27 de abr. de 2010

Sem titulo

 Olhos de Vento e Brisas
  Não quero que assim me vejam
  A olho nu, nua por assim dizer,
  Que se permita sentir,
  Como o vento ou, simplismente, uma brisa.
  Que suavemente se fez envolver,
  Presente mesmo que ausente.
  Num simples fechar de olhos,
  Reviver, vivendo grandes, bons e maus momentos.
  A todos permitindo existir.
  Como gente ao longe de ser como um deus ou um Deus.
  Saber lá o que de perfeições quando somos tão imperfeitos e perfeitos.
  Pleno de indagações ? do porque ou porquê.
  No que se fazer saber.
  Em ventos e brisas a vida em um instante permanecer,
  Eternamente renascer e assim crescer
  Aos olhos de quem não nos queira ver.
  Nua por assim ser...

                                                Girlene Santana ( Gil )


A esperar

4 de abr. de 2010