Olhos de Vento e Brisas
Não quero que assim me vejam
A olho nu, nua por assim dizer,
Que se permita sentir,
Como o vento ou, simplismente, uma brisa.
Que suavemente se fez envolver,
Presente mesmo que ausente.
Num simples fechar de olhos,
Reviver, vivendo grandes, bons e maus momentos.
A todos permitindo existir.
Como gente ao longe de ser como um deus ou um Deus.
Saber lá o que de perfeições quando somos tão imperfeitos e perfeitos.
Pleno de indagações ? do porque ou porquê.
No que se fazer saber.
Em ventos e brisas a vida em um instante permanecer,
Eternamente renascer e assim crescer
Aos olhos de quem não nos queira ver.
Nua por assim ser...
Girlene Santana ( Gil )